Aqui, não! Aqui, não!
Se a torcida do Cruzeiro imagina empanar o título de campeão da América conquistando o Brasileiro, o time deles mostrou ser conhecedor da geografia.
E sendo o Brasil menor do que a América, trataram de nos respeitar, como deve ser, fazendo cera quando tava zero a zero.
Gostei foi daquele locutor do Cruzeiro perguntando, na Itatiaia, se a equipe celeste tinha medo do Galo. Uai, meu filho, no Horto quem não tem medo tá morto.
Sem quatro de seus principais jogadores, sem nenhuma ambição no campeonato, o Galo foi o senhor do jogo-treino no primeiro tempo. E o Cruzeiro, como bem disse o locutor, comportou-se "como time pequeno", sem chutar a gol uma única vez.
Enquanto isso, voava de tudo no setor do Galo na Veia, localizado sob a torcida do Cruzeiro. Como bem disse uma menina no Twitter: depois nego apanha, e vem reivindicar a Lei Maria da Penha. E a PM, meus amigos, cadê?
No segundo tempo o mistão do Galo voltou pro seu rachão do mesmo jeito, embora tenha tomado um susto a 1 minuto. Ainda bem que Giovanni é o segundo melhor goleiro de Minas.
Enquanto o Fred Mercury errava seus lances, os zagueiros Emerson e Leonardo Silva faziam excelente partida.
E a gente só perdendo gol, com o nosso Coalhada consagrando as Mãos de Alface. E o Tardelli comendo a bola.
Mas bem ao nosso estilo, aos 40 do segundo tempo, veio o gol do merecimento master. O golaço desse fenomenal Fernandinho, que caiu como luva nesse Melhor Atlético de Todos os Tempos.
Depois de marcar, Fernandinho bateu a mão no chão e falou: "Aqui não, aqui não". É, meu amigo, você já entendeu.
E o roteiro dos sonhos que eu cantei há alguns dias começa a se desenhar: vem aí a grande derrocada, um épico ao contrário estrelado pela turma do Pato Donald.
Ave Maria! Eu adoro vocês!
E sendo o Brasil menor do que a América, trataram de nos respeitar, como deve ser, fazendo cera quando tava zero a zero.
Gostei foi daquele locutor do Cruzeiro perguntando, na Itatiaia, se a equipe celeste tinha medo do Galo. Uai, meu filho, no Horto quem não tem medo tá morto.
Sem quatro de seus principais jogadores, sem nenhuma ambição no campeonato, o Galo foi o senhor do jogo-treino no primeiro tempo. E o Cruzeiro, como bem disse o locutor, comportou-se "como time pequeno", sem chutar a gol uma única vez.
Enquanto isso, voava de tudo no setor do Galo na Veia, localizado sob a torcida do Cruzeiro. Como bem disse uma menina no Twitter: depois nego apanha, e vem reivindicar a Lei Maria da Penha. E a PM, meus amigos, cadê?
No segundo tempo o mistão do Galo voltou pro seu rachão do mesmo jeito, embora tenha tomado um susto a 1 minuto. Ainda bem que Giovanni é o segundo melhor goleiro de Minas.
Enquanto o Fred Mercury errava seus lances, os zagueiros Emerson e Leonardo Silva faziam excelente partida.
E a gente só perdendo gol, com o nosso Coalhada consagrando as Mãos de Alface. E o Tardelli comendo a bola.
Mas bem ao nosso estilo, aos 40 do segundo tempo, veio o gol do merecimento master. O golaço desse fenomenal Fernandinho, que caiu como luva nesse Melhor Atlético de Todos os Tempos.
Depois de marcar, Fernandinho bateu a mão no chão e falou: "Aqui não, aqui não". É, meu amigo, você já entendeu.
E o roteiro dos sonhos que eu cantei há alguns dias começa a se desenhar: vem aí a grande derrocada, um épico ao contrário estrelado pela turma do Pato Donald.
Ave Maria! Eu adoro vocês!
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