Introdução
A carta é uma modalidade redacional livre, pois nela podem aparecer a narração, a descrição ou o parecer dissertativo. O que determina a abordagem, a linguagem e os aspectos formais de uma carta é o fim a que ela se destina: um negócio, um amigo, um ente amado, um interesse pessoal, uma seção de jornal ou revista, um parente, etc. assim, as cartas podem ser amorosas, didáticas, doutrinárias, familiares, críticas ou apreciativas.
Estética
A estética da carta varia conforme a finalidade. Se o destinatário é um órgão do governo, a carta deve conter procedimentos formais como a disposição da data, o nome do destinatário (vocativo), o nome do Remetente e a assinatura. No caso de correspondência comercial e oficial, a linguagem é muitas vezes feita de jargões e expressões de uso comum ao contexto que lhes é próprio.
Carta Persuasiva
A carta tem um teor crítico e se assemelha a dissertação, quando a intenção de quem escreve é de envolver o leitor de forma a persuadi-lo a fazer algo, ou mudar de opinião a respeito de determinado assunto. A diferença entre as duas modalidades (carta e dissertação) é que na carta aparece o vocativo (pessoa a quem se destina); assim, o leitor é determinado e não impessoal como no caso da dissertação. Na carta persuasiva, o remetente deve apresentar um texto organizado segundo a estrutura dissertativa (tese, argumentação e conclusão). Os argumentos devem ser bem fundamentados a partir de exemplos extraídos do cotidiano ou da história, e a conclusão deve convencer o destinatário a apoiar o remetente.
Pontos indispensáveis numa Epístola
1) Organização: obedecer a seqüência lógica do assunto;
2) Unidade: o conteúdo da carta deve relacionar-se com o assunto em discussão;
3) Coerência: idéias devidamente relacionadas entre parágrafos e uso correto dos elementos de ligação;
4) Clareza: diversidade e adequação do vocabulário; a linguagem deve refletir o padrão culto da língua;
5) Concisão: as palavras empregadas devem ser fundamentais e informativas;
A carta é uma modalidade redacional livre, pois nela podem aparecer a narração, a descrição ou o parecer dissertativo. O que determina a abordagem, a linguagem e os aspectos formais de uma carta é o fim a que ela se destina: um negócio, um amigo, um ente amado, um interesse pessoal, uma seção de jornal ou revista, um parente, etc. assim, as cartas podem ser amorosas, didáticas, doutrinárias, familiares, críticas ou apreciativas.
Estética
A estética da carta varia conforme a finalidade. Se o destinatário é um órgão do governo, a carta deve conter procedimentos formais como a disposição da data, o nome do destinatário (vocativo), o nome do Remetente e a assinatura. No caso de correspondência comercial e oficial, a linguagem é muitas vezes feita de jargões e expressões de uso comum ao contexto que lhes é próprio.
Carta Persuasiva
A carta tem um teor crítico e se assemelha a dissertação, quando a intenção de quem escreve é de envolver o leitor de forma a persuadi-lo a fazer algo, ou mudar de opinião a respeito de determinado assunto. A diferença entre as duas modalidades (carta e dissertação) é que na carta aparece o vocativo (pessoa a quem se destina); assim, o leitor é determinado e não impessoal como no caso da dissertação. Na carta persuasiva, o remetente deve apresentar um texto organizado segundo a estrutura dissertativa (tese, argumentação e conclusão). Os argumentos devem ser bem fundamentados a partir de exemplos extraídos do cotidiano ou da história, e a conclusão deve convencer o destinatário a apoiar o remetente.
Pontos indispensáveis numa Epístola
1) Organização: obedecer a seqüência lógica do assunto;
2) Unidade: o conteúdo da carta deve relacionar-se com o assunto em discussão;
3) Coerência: idéias devidamente relacionadas entre parágrafos e uso correto dos elementos de ligação;
4) Clareza: diversidade e adequação do vocabulário; a linguagem deve refletir o padrão culto da língua;
5) Concisão: as palavras empregadas devem ser fundamentais e informativas;
Fazendo uma retrospectiva em tempos mais antigos, um dos meios de comunicação muito em voga era a carta. A mesma era um instrumento bastante eficaz no envio e recebimento de notícias, e era também um meio de matarmos a saudade de parentes e amigos que ora encontravam-se distantes.
Hoje, porém, com o advento dos recursos tecnológicos, essa modalidade foi substituída por correspondências feitas em meio eletrônico, tais como, o E-mail, MSN, Orkut e outros.
A carta insere-se dentre os gêneros textuais que tem como característica principal a Argumentação, na qual o argumento fundamenta-se na solicitação e/ou reclamação sobre um determinado assunto.
Torna-se imprescindível sabermos que a referida argumentação assemelha-se àquela prescrita na Dissertação, onde o emissor tem como foco principal convencer o destinatário de seu ponto de vista a respeito de um determinado assunto. O que as difere é que na dissertação não há um destinatário específico, do modo que há na carta.
Como a situação comunicativa é totalmente voltada para o instinto persuasivo, e mais, como é algo reivindicativo, esse destinatário pode ser alguém ilustre no meio social ou uma pessoa comum.
O que irá determinar o grau de formalismo é exatamente o nível de intimidade estabelecido entre ambos.
Como toda linguagem escrita é pautada por mecanismos específicos, essa não foge à
regra. Portanto, atentemo-nos para suas partes constituintes:
- Local e data
- Vocativo - Poderão ser usados pronomes de tratamento específicos, dependendo do grau de convivência entre os interlocutores (Identificação do destinatário, ou seja, a pessoa a quem será destinada)
- Corpo do texto - A carta propriamente dita
- A saudação (A despedida - Esta poderá ser formal ou não )
- Identificação / Assinatura - O nome da pessoa que a redigiu
Hoje, porém, com o advento dos recursos tecnológicos, essa modalidade foi substituída por correspondências feitas em meio eletrônico, tais como, o E-mail, MSN, Orkut e outros.
A carta insere-se dentre os gêneros textuais que tem como característica principal a Argumentação, na qual o argumento fundamenta-se na solicitação e/ou reclamação sobre um determinado assunto.
Torna-se imprescindível sabermos que a referida argumentação assemelha-se àquela prescrita na Dissertação, onde o emissor tem como foco principal convencer o destinatário de seu ponto de vista a respeito de um determinado assunto. O que as difere é que na dissertação não há um destinatário específico, do modo que há na carta.
Como a situação comunicativa é totalmente voltada para o instinto persuasivo, e mais, como é algo reivindicativo, esse destinatário pode ser alguém ilustre no meio social ou uma pessoa comum.
O que irá determinar o grau de formalismo é exatamente o nível de intimidade estabelecido entre ambos.
Como toda linguagem escrita é pautada por mecanismos específicos, essa não foge à
regra. Portanto, atentemo-nos para suas partes constituintes:
- Local e data
- Vocativo - Poderão ser usados pronomes de tratamento específicos, dependendo do grau de convivência entre os interlocutores (Identificação do destinatário, ou seja, a pessoa a quem será destinada)
- Corpo do texto - A carta propriamente dita
- A saudação (A despedida - Esta poderá ser formal ou não )
- Identificação / Assinatura - O nome da pessoa que a redigiu
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