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Um homem idealista que trabalha com jovens e adultos no sentido de melhorar nosso senso de cidadania e os nossos valores pessoais, sociais, culturais e morais. Valorizo muito a família.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Freguês, quando é bom, até sem dinheiro a gente aceita. #Galo

joão 4 x 3 maria… já está virando sadismo!

Os cruzeirenses já estão se acostumando com as derrotas frente ao Galo. A freguesia fiel só não compra fiado em nossa bodega porque não permitimos.
Não se vende fiado para quem não pode pagar.
Eles, a cada dia que passa, se curvam à verdadeira realidade dos dias de hoje.
Talvez porque o Atlético seja a equipe que mais venceu o cruzeiro em toda a sua constrangedora existência  pontuada por mudanças de nomes (Ypiranga, Palestra Itália e sei lá quantos mais) a cada falência.
Falia com um nome, inventava-se outro e vida que segue.
Não adianta apedrejar ônibus alvinegro, nem jogar, durante a partida, uma carreta de objetos para dentro do campo. E nem dar piti ou rasgar camisolas, que é um costume enraizado entre os azuis.
Muito menos fazer pressão. Pressão de menos de 10.000 pessoas em um estádio com capacidade para mais de 18.000 é café pequeno para jogadores que convivem com a grande Massa atleticana, infinitamente mais presente do que meros simpatizantes que se esforçam para, um dia, virar uma torcida razoavelmente decente.
A pseudo-pressão azul foi tão insuportável, mas tão insuportável que, mais uma vez, o Atlético foi lá e aplicou uma sonora traulitada nas moleiras de cabeças metidas a bestas do outro lado da lagoa.
Foi como uma inquisição atleticana em pleno século XXI. O ápice de sadismo dessa tortura medieval foi destruir o inimigo ante sua própria horda de simpatizantes.
Simpatizantes estes que eu vi, ao final do jogo, apesar da derrota acachapante, sorrirem  e se confraternizarem.
Venha me dizer que um atleticano sorri e se confraterniza após uma derrota do Galo  e eu lhe chamarei de mentiroso na bucha e na lata!
No jogo, bem que o cruzeiro tentou sair vencedor. Ao marcar o primeiro gol da partida, os azuis acreditaram que tudo estava escrito e sacramentado.
Só que se esqueceram que hoje o time alvinegro é um batalhão de xiitas dispostos a tudo pela vitória. Os olhos de cada jogador são injetados de sangue. E o sangue de cada um é vitaminado de raça e fome de vitórias.
Em dois minutos, a virada veio como um raio. O Galo não estava mal quando estava perdendo o jogo e ao virar o placar, a confiança se consolidou.
Não posso dizer que foi uma partida perfeita. Não posso dizer isso.
Ainda há muito que aperfeiçoar nesta equipe, embora a vontade demonstrada por todos já seja meio caminho andado.
Contudo, ninguém pode negar que a equipe de hoje é mais disposta a compartilhar responsabilidades em todos os setores do campo.
Responsabilidades e suor.
A entrada de Jackson na lateral foi uma grata surpresa, assim como as defesas de Renan Ribeiro foram determinantes para a vitória.
Leonardo Silva se afirmou, categoricamente, como companheiro do capitão Réver e Ricardinho, outra vez, deu uma aula de como atuar como meia de ligação.
Zé Luis não pode ser reserva nem aqui nem na China. Dorival Junior terá de se virar para arrumar um lugar para o Zé do Galo, pois não se bota no banco um valor tão grandioso.
No lugar de quem? Dorival que se vire. Você acredita mesmo que eu vá duvidar de um técnico que, num passe de mágica, acha um lateral como o Jackson no apagar das luzes? E se ele fez isso, não pode arrumar um lugar pro Zé?
Sou louco, meu amigo, mas não sou burro!
Tardelli voltou a ser Tardelli e Berola mudou a história da partida com o seu desrespeito total a uma coisa chamada defesa adversária.
E o melhor da tarde/noite: Wellington Paulista ficou revoltado com Diego Tardelli porque este, aos seus olhos, imitou um cruzeirense se maquiando.
Entendeu que foi uma humilhação à sua torcida. Em suma, vestiu a carapuça sem ninguém ter pedido.
Será que terão ataques histéricos toda vez que forem imitados?
Se for assim, Wellington Paulista terá de mudar de time, pois a preferência obsessiva em levar de 4 nos últimos jogos contra o Galo é, no mínimo, suspeita!
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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Procuram-se boas ideias. Paga-se be

Enquanto a Fischer+Fala lança plataforma para captar projetos experimentais, Pepsi oferece US$ 5 mil por ideias para conservação da água

Robert Galbraith - 04 de Fevereiro de 2011 às 18:15

As boas ideais sempre foram a matéria prima mais básica para o sucesso no mercado publicitário.  O universo da interatividade que vem se expandindo com a explosão das redes sociais, no entanto, está permitindo uma grande ampliação nas possibilidades de onde extrair as grandes ideias. 

Nesse sentido, a Fischer+Fala lançou no fim de janeiro, durante a última edição do Campus Party, a plataforma colaborativa UploadFF, para incentivar o público das redes sociais a enviar para agências projetos experimentais que utilizam a tecnologia como ponto de partida para a interatividade. "É a oportunidade de qualquer um colocar em prática uma ideia que chame a atenção das pessoas. E de forma interativa, atraente, surpreendente, como a gente acredita que a comunicação tem que ser", explica Pedro Porto, head de convergência da agência. As ideais podem ser inscritas na fan page do UploadFF no Facebook

Porto explica que serão consideradas quaisquer ideias que partam de um único princípio: ela deve servir para divertir, ajudar ou aproximar pessoas. Os melhores projetos terão curadoria da Fischer+Fala e serão viabilizados pela agência até o fim de 2011. A página no Facebook, que até o final da última semana semana contava com mais de 300 seguidores, também permitirá que o desenvolvimento das ideias aprovadas sejam acompanhadas. O UploadFF também terá um canal exclusivo no YouTube, onde serão exibidos vídeos das ideias mais inovadoras, além de um perfil no Twitter.

O estímulo às boas ideias também parecem ir de encontro com o esforço das empresas em se posicionar no terreno da responsabilidade social. Na última semana, a Pepsi anunciou em parceria com Young Americas Business Trust, (YABT), ONG que atua em colaboração com a Organização dos Estados Americanos (OEA), a segunda edição do concurso Eco Challenge. Dirigido a jovens empreendedores latino-americanos, a empresa visa estimular a consciência sobre a preservação do meio ambiente por meio da inovação e do empreendedorismo. O projeto vencedor deste ano leva US$ 5 mil. 

Para participar do concurso, os interessados devem formar grupos de 3 a 10 pessoas com idades entre 13 e 35 anos e cadastrá-los no site Pepsi Mundo. Há duas modalidades de participação: criar um projeto social ou empresarial que demonstre talento e inovação em sua estratégia ou propor soluções viáveis para um dos cinco desafios propostos sobre a conservação da água. Mais do nunca, procuram-se boas ideais e paga-se bem.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Importância da internet na educação

educação no Brasil sempre foi alvo de críticas. Métodos ultrapassados, professores mal remunerados, alunos pouco motivados, etc. Neste cenário, surge a internet que oferece contribuições positivas e negativas para a educação. Neste post irei focar nas oportunidades e na importância da internet na educação.

Há pelo menos cinco aspectos sobre a  importância da internet naeducação que considero relevantes:

A internet é uma grande biblioteca

Sobre certo ponto de vista, a internet é uma grande biblioteca. Nela encontramos livros inteiros para consulta, artigos técnicos, enciclopédias, dicionários, vídeos educacionais e uma enorme variedade de sites e blogs com os mais diversos conteúdos educacionais.
Se no passado faltavam livros e materiais de estudo, agora o problema é o excesso. Localizar, organizar e tirar proveito de tudo isso é um desafio para os educadores e a escola atual.

Novas modalidades de ensino EAD

A importância da internet na educação pode ser vista nas novas modalidades de ensino, também chamada de EAD - Educação a Distância. Embora existam ainda resistências em aceitar este modelo de ensino, é inegável que a educação a distância traz enormes benefícios para a educação como um todo. Alguns desses benefícios podem ser:
  • Permite o retorno de muitos alunos que haviam abandonado a escola por falta de tempo;
  • Leva cursos superiores a regiões remotas, onde esses cursos não existiam;
  • O custo de uma formação no modelo EAD é muito mais baixo que no modelo tradicional. Isto serve para o aluno e para a escola;
  • Estimula a auto-aprendizagem e a pesquisa;
  • Entre outros.

Estímulo a leitura e escrita

Com algumas exceções, creio que as pessoas estão escrevendo muito mais agora do que antes de terem acesso a internet. O mesmo vale para a leitura, muito embora a leitura na internet seja diferente da leitura de um livro impresso, por exemplo.
Os blogs trouxeram um grande benefício para as pessoas: ler, pesquisar e escrever. Quem tem um blog, tem esta tríplice tarefa quase que diariamente. Então, que tal se as escolas sugerissem a seus alunos que cada um tivesse um blog? O resultado disso é que os alunos teriam de ler mais, pesquisar mais, escrever mais e consequentemente aprender mais.

Diminuição das diferenças culturais

Vi uma palestra do professor Luli Hadfaher, onde ele diz que antes da internet as pessoas iam aos Estados Unidos, por exemplo, para comprar livros e consumir cultura, isto era uma vantagem competitiva no campo cultural. Hoje, com a internet isto não faz mais sentido, já que o mesmo conteúdo que existe lá está disponível aqui também.

Conceito de educação continuada

No meu entendimento, a importância da internet na educação caracteriza-se também pelo fato de trazer o conceito de educação continuada. Lembro que antigamente quando uma pessoa se formava em alguma área era um momento sublime, único e pelo menos na minha cabeça ficava a impressão de que aquela pessoa havia atingido o ápice. A internet tem mostrado a imensidão de informações e conhecimentos disponíveis, isto nos leva a acreditar que devemos estudar sempre.

Conclusão

importância da internet na educação é notável, caracteriza-se pelos fatores acima expostos e por muitos outros não mencionados aqui, mas que certamente estão por aí, basta observá-los.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Reforma da Ortografia

A reforma da ortografia pretende unificar o registro escrito nos oito países que falam português - Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Brasil e Portugal.

De 2009 até 31 de dezembro de 2012, ou seja, durante quatro anos, o país terá um período de transição, no qual ficam valendo tanto a ortografia atual quanto as novas regras. Assim, concursos e vestibulares deverão aceitar as duas formas de escrita – a atual e a nova.

Nos livros escolares, a incorporação das mudanças será obrigatória a partir de 2010. Em 2009, podem circular livros tanto na atual quanto na nova ortografia.

 O que muda na escrita

De acordo com especialistas, 0,45% das palavras brasileiras sofrerão alterações, ao passo que em Portugal haverá mudanças em 1,6% dos vocábulos. As regras que mudam são as seguintes:

Novas letras – há a incorporação do "k", do "w" e do "y" ao alfabeto. O número de letras passa de 23 para 26.

Trema – deixa de existir. A grafia passa a ser: linguiça e frequente.

Acentos diferenciais – serão suprimidos acentos como o de “pára”, do verbo parar.

Acentos agudos de ditongos – somem os acentos de palavras como “idéia”, que vira “ideia”.

Acento circunflexo – somem os acentos de “vôo” ou de “crêem”.

Hífen – palavras começadas por “r” ou “s” não levarão mais hífen, como em anti-semita (ficará “antissemita”) ou em contra-regra (ficará contrarregra).

ERROS DE PORTUGUÊS PODEM CUSTAR UMA VAGA NO MERCADO

ERROS DE PORTUGUÊS PODEM CUSTAR UMA VAGA NO MERCADO
Cristina Balerini*

Quantas línguas você fala? Essa é, invariavelmente, a pergunta que todo selecionador faz em uma entrevista de emprego. O domínio do inglês, e também do espanhol, já é exigido para praticamente todos os cargos. Em algumas empresas, há casos em que se pede outros idiomas, como alemão, francês e até japonês. Você certamente já passou por uma situação dessas – ou vai passar. Mas antes de sair em busca de um curso intensivo de idiomas para garantir uma vaga no mercado de trabalho, certifique-se de que você tem pleno domínio de um dos idiomas mais importantes – a sua língua, o português.

O português é uma língua difícil, sim, mas não impossível de ser dominada. Uma simples carta de apresentação pode conter erros que minarão qualquer chance de conquistar a tão sonhada vaga. Acredite: o fraco domínio da língua é o principal fator de eliminação de candidatos, dizem os selecionadores. “Ninguém gosta de contratar um profissional que não fale ou escreva corretamente. O mercado está mais tolerante, mas dependendo da posição, erros são inaceitáveis – o profissional é um representante da empresa”, avalia a consultora e vice-presidente do Grupo Catho, Inês Perna.

Segundo Inês, o mercado exige o domínio da língua inglesa. Por outro lado, o português é um idioma difícil, e bem ou mal as pessoas falam e escrevem. “Se elas gastarem muito tempo aperfeiçoando o português, podem não conseguir dominar um outro idioma. As pessoas não lêem como antigamente, e o domínio da gramática vem de estudo e leitura”, avalia.

Embora apareçam mais freqüentemente entre os jovens, principalmente depois da chegada da Internet e da comunicação via e-mail, vícios de linguagem e erros gramaticais não são prioridade deles. Profissionais que ocupam cargos no alto escalão também costumam errar. O preenchimento de relatórios, por exemplo, é propício para todo tipo de erro. “Antigamente, quando cada diretor ou gerente contava com uma secretária, a falta de domínio da língua portuguesa não era tão levada em conta, afinal, quem precisava escrever corretamente era a secretária. Hoje isso mudou. Diretores, gerentes e supervisores dividem a mesma assistente, e começaram a colocar a mão na massa na hora de enviar relatórios, preparar documentos e enviar e-mails”, comenta Carla Zindel, diretora da escola de idiomas Holding’s.


Cresce a procura pelos cursos de português

Os deslizes com o idioma materno aparecem freqüentemente durante ligações telefônicas, reuniões formais com os clientes e entrevistas para um novo emprego. “O português é um idioma complexo, a norma culta é bastante diferente da língua normalmente falada e a falta de domínio do idioma pode comprometer a imagem profissional, colocando em dúvida a qualidade do trabalho”, diz Carla. Para ela, a imagem projetada pelos funcionários é a realidade corporativa percebida por clientes e concorrentes. “Nesse contexto, falar corretamente é imprescindível para o sucesso de uma organização, e os empregadores valorizam cada vez mais os funcionários que sabem se expressar com fluência”, complementa.

E foi com base numa experiência própria, com um de seus clientes, que Carla decidiu criar o curso “Fluência em português”, no qual profissionais de todas as áreas podem aperfeiçoar o uso da língua materna. No curso, que tem a duração de oito horas, as falhas e vícios de linguagem são identificados por meio de dinâmicas de grupo e simulações de rotinas de trabalho. “As aulas são ministradas nos formatos de um workshop, pois trabalhando com situações reais do mundo corporativo o professor consegue eliminar as possíveis resistências dos alunos em relação às aulas em português”, explica Carla.

Além das apostilas, músicas e vídeos com comerciais de TV e discursos de políticos também fazem parte do material didático utilizado no decorrer do curso. A idéia é reunir uma ampla gama de exemplos dos erros mais comuns cometidos pelos brasileiros ao utilizarem a língua portuguesa. "As aulas são personalizadas de acordo com a necessidade de cada grupo", conta Carla. Para profissionais que atuam no setor de atendimento ao consumidor, por exemplo, o foco é na expressão oral, priorizando o uso correto da língua portuguesa para conversação, ensinando o aluno a expor suas idéias de forma clara. “O principal objetivo das aulas é ensinar o aluno a organizar bem as idéias antes de falar ou escrever, porque só assim é possível se expressar de forma clara e concisa, de acordo com a exigência do mundo profissional”.

Paper


Paper ou comunicação científica define-se como a informação que se apresenta em congressos, simpósios, reuniões, academias, sociedades científicas. Em tais encontros são expostos, em reduzido espaço de tempo, os resultados realizados. A finalidade é difundir resultados de pesquisa.
O conteúdo de paper inclui:

  •  Introdução: formulação do tema, justificativa, objetivos, metodologia, delimitação do problema, abordagem e exposição lógicas das idéias apresentadas.

  • Desenvolvimento: exposição detalhada do que se disse na introdução e fundamentação lógica das idéias apresentadas.

  • Conclusão: busca da síntese dos resultados da pesquisa.
 

Paper ou comunicação científica define-se como a informação que se apresenta em congressos, simpósios, reuniões, academias, sociedades científicas. Em tais encontros são expostos, em reduzido espaço de tempo, os resultados realizados. A finalidade é difundir resultados de pesquisa.
O conteúdo de paper inclui:


  •  Introdução: formulação do tema, justificativa, objetivos, metodologia, delimitação do problema, abordagem e exposição lógicas das idéias apresentadas.

  • Desenvolvimento: exposição detalhada do que se disse na introdução e fundamentação lógica das idéias apresentadas.

  • Conclusão: busca da síntese dos resultados da pesquisa.
Este conteúdo é inserto num documento que contém: folha de rosto, sinopse, conteúdo, bibliografia.
 

Como o tempo é restrito, a linguagem deve ser concisa, correta e precisa. Logo, pressupõe-se que o apresentador tenha conhecimento do tema, saiba precisar a terminologia e adequá-la à platéia e esteja preparado para responder as questões que surgirem durante o evento.
 

CLUBE ATLÉTICO MINEIRO: Nota Oficial – Revista Placar

Sobre a matéria da revista Placar, esclareço que:
1)    Ao ler a referida matéria com o título “GALO FORTE… E GASTADOR”, fiquei absurdado com o que considero ter sido uma matéria covarde. Não pelo título, que até me orgulha, porque, como dizia meu pai, só pode gastar quem tem. E sim, pela forma infeliz com que matéria foi conduzida pelos responsáveis, ou irresponsáveis (editores, redator-chefe e diretor de redação);

2)    Se querem saber, de verdade, o que vem acontecendo no Atlético, o que não acredito após ter lido tanta mentira, que façam algo elaborado, como deve ser o verdadeiro jornalismo. Sempre estive pronto a falar sobre qualquer assunto, quem me conhece sabe disso. Essa matéria não é investigativa, não é informativa, e sim sensacionalista e mentirosa, uma pena.  Poderia ter falado de um Galo que se encontra estruturado, equacionado e pronto para vencer. Mas, preferiu usar o Atlético para atingir quem sequer foi ouvido, mas citado diversas vezes;

3)    O Banco BMG e o Sr. Ricardo Guimarães faz no nosso clube e em outras dezenas de agremiações o que entende ser importante para sua empresa. Durante anos, outros parceiros se afastaram do Atlético por motivos que não vêem ao caso;

4)    Para os que acham que vivemos de dinheiro emprestado de banco, devo agradecer a TV Globo, Topper (Grupo Camargo Correia, maior grupo privado do Brasil), AMBEV, Santa Casa Saúde, Belo Dente, COPASA, Ricardo Eletro, entre tantos.  A Placar poderia escutar dezenas, centenas de pessoas que sabem o que vem acontecendo no Clube, mas, lamentavelmente preferiu ouvir alguns que não têm a mínima condição de falar sobre essa administração. Excluo dessas pessoas o ex presidente do Conselho Deliberativo, Dr. João Batista Ardizoni, meu adversário político em diversas ocasiões, porém homem sério. Excluo também o Dr. Alberto Lima Vieira, desafeto político declarado do ex presidente do clube, Ricardo Guimarães, que talvez por um lapso de memória ou por omissão da reportagem, não tenha citado que teve acesso a todos os contratos envolvendo o Atlético e  Ricardo Guimarães. Dr Alberto disse a mim, pessoalmente, que se dava por satisfeito com o que tinha visto;

5)    A respeito da multa do técnico Vanderlei Luxemburgo, que considerava ser um assunto interno, me obrigo, para que vejam o tamanho da irresponsabilidade da matéria, a esclarecer que essa não chega a 10% do valor divulgado;

6)    De fato, não é fácil acreditar no que estamos fazendo, entendo. Salários em dia (pagos ontem), melhor CT do Brasil, nomes de peso no futebol, quadro administrativo enxuto, divida trabalhista próxima de acabar, pagamento de mais de 37  milhões de dividas passadas (contraídas entre 1994 e 2008 – publicado em balanço), só para citar algumas de nossas ações. Isso tudo traz respeitabilidade. Fui eleito pelos conselheiros, mas administro para uma massa humana que vem respaldando o trabalho. E isso, para mim, é suficiente! Aos responsáveis, ou irresponsáveis, informo que erraram de clube, pois, no Atlético, o trabalho é muito sério;

7)    Nenhuma pessoa física ou instituição, jamais colocou um centavo, a título de empréstimo, dentro da administração atual, que é feita com recursos próprios.

Alexandre Kalil
Presidente

De onde sai o dinheiro que o Atlético está gastando!

Vivemos em um país peculiar. Dizia Tim Maia que, “aqui prostitutase apaixona, cafetão tem ciúme e traficante se vicia“. O também saudoso Kafunga falava que, “no Brasil o errado é que está certo”.

Ano passado a Fifa ameaçou tirar o estádio Beira-Rio da Copa de 2014 porque achou baixo o valor de R$ 150 milhões para as obras necessárias. O Internacional teve que provar item por item que é possível, já que são gastas fortunas em reformas de outros estádios para a Copa.
Até fins de 2008, o que mais se perguntava em Minas Gerais era: “para onde vai o dinheiro que o Atlético arrecada?”. O clube vivia nas páginas policiais, com jogadores despejados de hotel, salários atrasados, sede e até troféus penhorados.
Alexandre Kalil assumiu e na primeira entrevista coletiva como presidente disse que a fórmula para clubes do tamanho do Galo dar certo, era:        “não roubar e não deixar roubar”.
Assim foi feito. Apenas dois exemplos: o clube gastava em torno de R$ 1,3 milhão, mês, em alimentação para jogadores de todas as categorias e funcionários. O serviço era terceirizado. Kalil mandou apurar se poderia ficar mais barato, caso o próprio clube o fizesse. Hoje, este gasto não chega a R$ 300 mil.
Um computador, desses comuns, de escritório, era comprado pelo Atlético a R$ 6 mil, cada. Sob a gestão Kalil, caiu para menos de R$ 1 mil.
Há muitos exemplos desse nível, que ocupariam muitas páginas de jornal.
Entretanto, a pergunta em Minas agora é: “de onde vem este dinheiro que o Atlético está gastando?”
Outro fator relevante, talvez o mais importante, é que as aquisições e vendas de jogadores são feitas diretamente pelo clube e qualquer vantagem na negociação fica nos cofres do Atlético e não nos bolsos de algum dirigente ou empresas de fachada, tão comuns no futebol brasileiro.
Essas especulações que tentam envolver o nome do ex-presidente Ricardo Guimarães, que até a revista Placar embarcou na sua edição de fevereiro, são ridículas, especialmente de onde partem.
O que a imprensa nunca aprofundou na vida do Atlético sob a administração Kalil se refere às pessoas que ele levou para ajudá-lo. Neste time, fora de campo, coordenado pessoalmente e diariamente por ele, está a explicação desse “milagre”.
Os três únicos remunerados são o Eduardo Maluf e Adriana Branco, conhecidos do público, e Carlos Fabel, da área financeira, igualmente competente.
E é preciso procurar saber e passar a leitores e ouvintes, quem são, no mundo das finanças, nos meios jurídicos e comerciais (e quanto custa cada profissional desses no mercado), inteligências como Lásaro Cândido da Cunha, Luiz César Villamarim, Rodolfo Gropen, Castellar Guimarães Filho, João Luiz Avelar, Manuel Bravo Saramago, Carlos Goulart Leite Jr. e Sérgio Sette Câmara. Todos, colaboradores, ao invés de tantos diretores muito bem remunerados que o Atlético tinha antes.
O que parece mistério é mais simples do se imagina, mas no Brasil, competência e honestidade costumam assustar, principalmente no futebol.

                                  BLOG DO CHICO MAIA

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Para minha amada esposa SURAMA

Quando olho pra ti
esqueço o ontem
seu brilho me anima
seu sorriso me encanta


Quando olho pra ti 
vivo
ergo-me na essência do sentir
vivo


Quando olho pra ti
sequer penso
adormeço em transe
fascinado com a música dos teus olhos


Quando olho pra ti 
percebo que existo
mesmo que infindáveis exasperações
tirem-me desse sonho
mas é só  olhar pra ti
que revivo
que volto a sonhar. 
 
                                                                     Lauria Júnior